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Seis características da Espiritualidade do fundador da Congregação de Santa Cruz

Basile-Antoine Marie Moreaué, nasceu em 11 de fevereiro de 1799, em Laigné-en-Belin, perto de Le Mans, na França, e que conheceu os efeitos devastadores da Revolução Francesa sobre as ordens religiosas.


Em 1837, fundou a Congregação de Santa Cruz em Le Mans, na França: uma congregação religiosa católica de direito pontifício voltada ao ensino, reunindo padres e irmãos. Desde então a Congregação e os preceitos de PE Moreau se ramificam por diversas partes do mundo por meio do trabalho da Família Santa Cruz.

Providência: “Eu estou convencido de que a Providência que no passado fez todo o necessário para o desenvolvimento e perfeição de seu trabalho continuará a derramar suas bênçãos mais abundantes. Para assegurar isto, nós devemos ser constantemente animados pelo espírito do zelo e generosidade que um empreendimento tão sagrado requer”. (Carta Circular N.º 9).


Hospitalidade: “Não vamos limitar nossos interesses às fronteiras estreitas de uma casa, de uma província ou de nosso próprio país em particular. Isto seria egoísmo e busca individual. Em vez disso, sejamos um com todas as nossas casas, e não consideremos nenhuma como estranha aquela em que vivemos”. (Carta Circular N.º 174).


Fidelidade: “Há uma condição que é essencial para o futuro da Congregação das Irmãs da Santa Cruz, uma condição sem a qual nem mesmo a Providência agirá: a cooperação de nossa boa vontade, a fidelidade para corresponder à graça da nossa vocação”. (Carta Circular N.º 79)


Família: “Os membros da associação devem formar uma mesma família unida pelos doces laços da caridade mútua e os três votos da religião. Deste modo, Santa Cruz crescerá como uma árvore poderosa e constantemente lançará novos membros e ramos que serão nutridos pela mesma seiva de vida. Para que seja assim, porém todos os membros devem cultivar o espírito de amor mútuo e cooperação, e ter no coração o bem-estar e sucesso da associação como um todo em vez de interesses privados de egoísmo e amor-próprio”. (Carta Circular N.º 65)


Compaixão: “Jesus teve compaixão por aqueles que sofreram todos os tipos de aflições e ele confortou aqueles que estavam tristes. Ele demostra compaixão pela viúva de Naim, com grande ternura Ele encontra a mulher samaritana; Ele lamentará com as irmãs de Lázaro e o chama de volta à vida; Ele abraça as crianças pequenas com cuidado paternal, como amor ele reza na cruz pelos seus inimigos mais maliciosos”.


Zelo: “Por zelo se entende esta chama do desejo ardente que se sente de tornar Deus conhecido, amado e servido e, assim, salvar almas. A atividade apostólica é, portanto, o caráter essencial desta virtude, e todos que são animados por ele realizarão seus deveres com vontade, afeição, coragem e perseverança”. (Escritos sobre Educação Cristã)

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